SÃO PAULO – Em um cenário de queda da taxa de juros o investidor que antes estava confortável com seus investimentos hoje precisa se movimentar um pouco mais para prosseguir com boas rentabilidades e elaborar reservas pro futuro. Pensando em investimentos em renda fixa, Indech organizou três carteiras de investimentos pro próximo ano, diferenciando-as de acordo com os objetivos de curto, médio e enorme prazos.
Investidores que querem ter o dinheiro no curto tempo (até 1 ano), conseguem passar em CDBs (Certificados de Depósito Bancário) de bancos médios e pequenos de liquidez diária, assim como este fundos de crédito privado. O analista admite ainda, que oportunidades podem surgir em 2018 em tão alto grau em LCI (Letras de Crédito Imobiliário) como em LCA (Letras de Crédito do Agronegócio). Para aplicações com objetivos de médio prazo (entre dois e 3 anos), Indech assim como recomenda os CDBs de bancos médios e pequenos, e também fundos de crédito privado e LC (Letras de Câmbio).
2024. “Esse título está pagando acima de 5% ao ano mais inflação, o que são juros reais muito relevantes dado o momento atual e levando em conta o nanico risco”, diz Indech, afirmando que hoje uma chance como essa é improvavelmente encontrada. A carteira do analista da Rico segue composta por Debêntures de Infraestrutura, CRI (Certificado de Recebíveis Imobiliários) e CRA (Certificado de Recebíveis do Agronegócio).
Todos eles estão disponíveis pela plataforma de renda fixa da Rico, com taxa zero – abra tua conta clicando por aqui, é sem custo! Fundos de Crédito Privado: São fundos que podem ter mais de 20% de tua carteira alocada em títulos de dívida. Eles costumam exibir boas rentabilidades e, normalmente, com miúdo risco.
LCI e LCA: São dois tipos de investimento em renda fixa isentos de Imposto de Renda, que costumam garantir retornos superiores aos da caderneta de poupança. Enquanto a LCI é um título emitido por um banco e lastreado por empréstimos imobiliários, as LCA são títulos emitidos por bancos garantidos por empréstimos concedidos ao setor de agronegócio. LCs: As Letras de Câmbio são uma espécie de CDB emitidos pelas financeiras, que emitem este título como maneira de capitalização e, em troca, remuneram o investidor. Uma das vantagens é que a rentabildiade é mais atrativa do que novas aplicações de renda fixa atreladas ao CDI (Certificado de Depósito Interbancário). Também, possui garantia do FGC (Fundo Garantidor de Crédito).
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2024: Este título está pagando 5% ao ano mais inflação, o que é uma excelente rentabilidade. Além do mais, por ser mais curto, permite que o investidor se proteja, já que não terá de deter o papel por longo tempo caso erre a mão. Também chamadas de debêntures incentivadas, elas possuem proteção contra a inflação do período e isensão de Imposto de Renda destinado a pessoas físicas, contudo não contam com a proteção do FGC.
CRI e CRA: São títulos que conseguem ser atrelados ao IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) ou até ao IGP-M (Índice Geral de Preços do Mercado), além dos atrelados ao CDI. Os grandes atrativos são a rentabilidade e isenção do Imposto de Renda. Por outro lado, não contam com a garantia do FGC.
Apesar do Tesouro Direto ser muito visado pelos investidores conservadores, que querem preservar e fazer o dinheiro render no grande prazo, é possível arriscar um pouco e comprar “ganhos turbinados” com o programa, como explica o professor Alan Ghani. 2024 (NTN-B Principal) e Tesouro Selic com vencimento em 2023 (LFT).
De acordo com Ghani, o ganho ocorre no momento em que a taxa de juros (do papel) desabar em conexão a que o investidor contratou. Mas é necessário permanecer atento, pelo motivo de a volatilidade dos títulos públicos assim como pode afetar o seu rendimento de maneira negativa, em vista disso o sublime é acompanhar constantemente as oscilações para vender o papel em um bom momento de valorização.