Pequenos empresários têm virado “gênios” e tirado da lâmpada um pacote de serviços pra fazer desejos considerados impossíveis. Empresas do ramo prontamente colocaram um casal na celebração de premiação do Oscar, em Los Angeles, promoveram encontros com Paul McCartney e possibilitaram a um fã reproduzir cenas do agente 007 em Praga, na República Tcheca.
Os empresários decidiram apostar na especialidade de promoção de “experiências” pelo motivo de a todo o momento tinham dicas pela manga de lugares e bons serviços pra amigos. Todos deixaram seus empregos em bancos e multinacionais e abriram seus negócios nessa década. A Jazz Side, de São Paulo, está no setor desde 2009. O primeiro dos 500 sonhos que a organização diz ter atingido foi o de uma mulher que queria fazer um ensaio sensual com o fotógrafo JR Duran. Pedro Ópice, sócio da Jazz Side.
A comprador proibiu a corporação de espalhar o valor do ensaio. Foi dessa forma com Luciano Amado, 55, diretor-executivo da Feltros Santa Fé, organização do setor têxtil em Guarulhos (Grande São Paulo). Ele queria viver como um ribeirinho. O executivo fotografou a rotina dos ribeirinhos, pescou, colheu caranguejos e teve a companhia de guia e biólogo, e também um barco.
A Jazz Side assim como cria “experiências” em ações de marketing para grandes companhias. É este serviço que garante 70% dos ganhos. 4,cinco milhões, alta de 5% em relação ao ano passado. Bem acima dos padrões foi a vontade de uma brasileira realizada na Bespoke, empresa paulistana que também promove “experiências”. De acordo com a consumidor, que não quis se distinguir, em 2012, ela e mais 12 amigas velejaram entre a costa Amalfitana e a Riviera Francesa, por um estágio de 10 dias.
A viagem foi praticada para comemorar a despedida de solteira. O sonho incluiu itens personalizados, como roupas de banho, além de champanhe e pratos requintados. 571 1 mil). Ela se casou com um empresário árabe do setor automotivo. Márcia Costa, da Bespoke. A empresa também tem um concierge que caça qualquer artefato de luxo pelo mundo. 375. “A gente cuida de pessoas e das tuas vaidades”, diz Costa. Outra companhia que tira sonhos da cartola é a The Royal Group, de Curitiba. De acordo com o proprietário, Bruno Pamplona, a maior complexidade está pela logística. Para Silvio Passareli, consultor do mercado de grande padrão, uma vontade caro não é sempre que poderá ser de luxo.
- 16/vinte e dois (James Duncan Davidson/TED)
- Conheça a organização
- Deixe o local com a tua cara
- Ter problema de captar o que ocorre ao seu redor
- “Tomou ________, a agonia sumiu”
- Ter aptidão física e mental para o exercício das atribuições do cargo
- Pague o carro pela hipoteca
Embora diploma de grau superior não seja obrigatório, é preciso ter alguma experiência em concessionárias, montadoras ou empresas de alguma mandeira ligadas ao setor automotivo. Na falta de uma graduação na área, a dica é buscar cursos técnicos específicos sobre pilotagem e automobilismo, oferecidos por instituições como a AEA (Associação Brasileira de Engenharia Automotiva) e a SAE (Sociedade dos Engenheiros da Mobilidade).
Segundo Falkenstein, a Pirelli fornece um treinamento que dura de 4 a 5 anos para formar seus pilotos de testes. “O profissional passa uma enorme quantidade de horas sentado no carro avaliando a propriedade dos pneus e aprendendo quais são as preferências de cada montadora”. Frequentemente, a criação dos pilotos acontece tal no Brasil quanto pela Europa.
Daí a gravidade de o candidato a uma vaga pela área ter inglês fluente. No caso da Pirelli, apresentar italiano é considerado um diferencial, dada a origem da empresa. “Nossos pilotos frequentemente vão pra países como Estados unidos, Bélgica e Japão para fazer testes, deste modo idiomas são muito valorizados”, explica Falkenstein. A intercomunicação, de forma geral, é uma habilidade essencial para ter sucesso pela área. E também dirigir bem, compreender de mecânica e ser sensível às peculiaridades de cada máquina, também é fundamental dizer e digitar bem.