Comic Con 2018 – Ronda De Paineis 2

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Metroid: Other M , para Wii , tenha recebido tantas considerações da mídia especializada e fãs de longa data. Pela última década, a trilogia Metroid Prime estabeleceu novos padrões de propriedade pra série, reinventando a suporte clássica pela qual ela foi consagrada. De lado a lado dos olhos da heroína Samus , vivemos aventuras em mundos alienígenas exóticos, ora guiados por uma solidão silenciosa, ora na mais pura adrenalina.

Terminada a trilogia, chagava a hora de a Nintendo reinventar outra vez uma de tuas séries mais cultuadas. A escolha na Team Ninja pro desenvolvimento de Other M foi, no mínimo, uma enorme surpresa. A equipe responsável pelos frenéticos e violentos jogos da série Ninja Gaiden seria responsável por uma completa reformulação da série – uma investida perigosa, no entanto necessária.

Essencialmente, o que a Team Ninja fez foi virar a série do avesso e inverter a ordem das coisas. E como o ser humano tem uma certa tendência a contestar grandes mudanças, acho natural que a recepção a Other M não tenha sido tão calorosa. O jogador, que ficava do lado de dentro da armadura, imediatamente vê o universo pelo lado de fora, de experctativas que escapam totalmente do padrão para os jogos de ação e exploração em terceira pessoa, inclusive da própria produtora. Os controles foram simplificados ao máximo. Nem ao menos mesmo a própria Samus foi poupada.

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De um mero avatar silencioso, Samus foi transformada em um ser humano com medos, desejos e memórias, que insistem em acompanhá-la durante toda a aventura. A Nintendo não teve receio de se infiltrar no arriscado campo das histórias e inseriu em Other M mais cinema do que neste momento fez em cada outro jogo seu.

Em Other M, Samus deve investigar estranhos acontecimentos numa nave abandonada, onde equipes militares trabalhavam em projetos secretos ilegais. Ao vir no ambiente, ela se depara com uma pequena frota de soldados da Federação Galática , incluindo ex-companheiros do serviço militar e uma pedra pela bota metálica da heroína – assim como conhecida como Adam Malkovich . O combate vem à tona quando, para fazer parte da função, Samus deve engolir tua liberdade e aceitar as ordens de Malkovich. clique na seguinte página do website , é ele que diz quando ela poderá ou não usar certas habilidades, desobrigando o jogador de atravessar a aventura inteira em pesquisa de power-ups.

Além de ser um dos muitos elementos que conectam a mecânica ao enredo, é também um gancho pra várias surpresas aos que pensam que a heroína simplesmente aceita a localização subserviente. O modelo, contudo, se torna de forma acelerada previsível. É muito comum você se deparar com um inconveniente intransponível, doar meia volta e, em seguida, ganhar a autorização do comandante pra usar o jeito crucial para ultrapassar a barreira. método fan art https://metodo-fanart.com do modelo para os jogos de ação, principalmente os ocidentais – o que possivelmente explica o sofrimento de diversos jogadores. Dentro da armadura metálica equipada com um robusto arsenal, existe toda a fraqueza humana da heroína, representada por um enxergar escondido perante o visor esverdeado.